O que diz a Bíblia sobre os Anjos

 

Segundo estudos, Anjos são Mensageiros enviados do, pelo mundo espiritual para, até nós. A Bíblia, considerada a palavra sagrada de Deus por milhões de fiéis ao redor do mundo, apresenta uma extensa e multifacetada compreensão sobre os anjos, seres espirituais criados por Deus para servirem de mensageiros, protetores e agentes de Sua vontade no mundo. Desde os primeiros capítulos do Gênesis, onde os anjos aparecem como mensageiros de Deus, como no episódio de Abraão e os três visitantes celestiais ou na história de Jacó, que sonha com uma escada que liga o céu à terra, até o relato de Ló sendo protegido pelos anjos na destruição de Sodoma e Gomorra, os textos bíblicos revelam que os anjos são seres de grande poder e autoridade, dotados de inteligência e vontade própria, embora subordinados à vontade divina. Eles são frequentemente descritos como seres de luz, com uma aparência majestosa e às vezes aterradora, como evidenciado na visão de Ezequiel, que descreve criaturas com múltiplas faces e asas, refletindo sua natureza complexa e sua ligação com o trono de Deus. A Bíblia também fala de diferentes categorias e hierarquias angelicais, incluindo os querubins, serafins e arcanjos, cada um com funções específicas: os querubins, por exemplo, guardam o caminho da árvore da vida no Éden e protegem o trono de Deus, enquanto os serafins, como descrito em Isaías, louvor e adoram incessantemente a Deus com cânticos de glória. 

 

 

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Se você não mudar o que faz hoje, todos os amanhãs serão iguais a ontem #orientação O arcanjo Miguel é mencionado diversas vezes, especialmente no Livro de Daniel e no Apocalipse, como um guerreiro que luta contra as forças do mal, simbolizando a batalha espiritual que ocorre no céu e na terra. Os anjos também desempenham papel de mensageiros, levando notícias importantes, como o anúncio do nascimento de Jesus a Maria por meio do anjo Gabriel, que também aparece ao José em sonhos para orientá-lo a proteger a criança, e ao Zacarias, comunicando o nascimento de João Batista. Além disso, os anjos atuam como protetores dos fiéis, enviados por Deus para guardar, orientar e ajudar os seus seguidores em momentos de necessidade, como evidenciado na história de Davi e Golias, onde um anjo de Deus intervém para fortalecer o jovem pastor. A Bíblia também enfatiza que os anjos não devem ser adorados ou venerados, pois sua missão é servir a Deus e não receber adoração, como advertido nos textos que proíbem a adoração a seres celestiais. Jesus Cristo, considerado o Filho de Deus, também tem uma relação especial com os anjos, que são enviados por Deus para servi-lo, como na sua tentação no deserto ou na sua ressurreição, quando anjos aparecem para confortar e anunciar verdades divinas. A esperança cristã na vida após a morte também envolve a figura dos anjos, que atuam como guias e acompanhantes na jornada espiritual dos fiéis para a vida eterna. Em suma, a Bíblia retrata os anjos como seres espirituais criados por Deus com um papel fundamental na realização de Sua vontade, na proteção dos fiéis, na execução de tarefas específicas e na adoração contínua ao Criador, reforçando a ideia de que eles são mensageiros divinos que atuam no céu e na terra, sempre subordinados à soberania de Deus e incentivando os crentes a reconhecerem a presença e a ação desses seres celestiais em suas vidas, com a compreensão de que, embora possam parecer misteriosos e poderosos, os anjos permanecem seres de luz cujo propósito é glorificar a Deus e servir à humanidade sob a direção do Altíssimo.