Por norma, o Pentecostes é celebrado 50 dias depois do domingo de Páscoa, data instituída como a da ressurreição de Jesus Cristo.
 Para os cristãos, o Pentecostes é uma das datas mais importantes do Calendário Litúrgico, juntamente com a Páscoa e o Natal. O termo Pentecostes se originou a partir do grego, que significa quinquagésimo, em referência aos 50 dias que se sucedem depois da Páscoa. Na Bíblia, a comemoração do Pentecostes é citada pela primeira vez no Atos dos Apóstolos 2, episódio que narra o momento em que os apóstolos de Cristo receberam os dons do Espírito Santo, logo após a subida de Jesus aos céus.
Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem #Atos214
 A origem da festa do Pentecostes é na realidade baseada em uma antiga tradição hebraica, chamada Shavuoth, e que significa Semanas.
Para os judeus, o pentecostes era uma celebração de agradecimento à Deus pela colheita, além de homenagear a memória do dia em que Moisés recebeu as Tábuas com as Leis Sagradas, conhecidas por Torah. Ao contrário do Pentecostes cristão, o Pentecostes judeu durava sete dias e começava a partir do Pesah, festa da libertação do Egito.
Com o passar do tempo, o sentido da comemoração do Pentecostes entre os judeus deixou de se focar nos agradecimentos pela colheita, fixando-se exclusivamente nas festas da criação do Torah, que seriam os Dez Mandamentos, para os cristãos. Fonte: significados.com.br/pentecostes




